Terreno à venda em Jaguariúna, Tanquinho Velho, com 454.16 m²
R$ 308.000 Condomínio R$ 750IPTU: R$ 120
    • 454m² Área

    Terreno à venda em Jaguariúna, Tanquinho Velho, com 454.16 m²

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    Rodovia Governador Doutor Adhemar Pereira de Barros, 128
    Tanquinho Velho, Jaguariúna

    Terreno/Lote Referência: TE0024

    O condomínio Santa Izabel carrega consigo décadas de história de uma fazenda e com uma sede maravilhosa, com árvores centenárias que trazer além de um lugar muito agradável um aconchego , contato com a natureza e paz. Localizado a apenas 15 min da Lagoa do Taquaral, o Reserva Santa Izabel se destaca pelo seu projeto urbanístico, que visa a preservação do belo paisagismo e arquitetura já implantados no local. Suas estradas são ladeadas por imponentes flamboyants e sibipirunas, e, no ponto mais alto, a deslumbrante casa-sede foi convertida em um clube social, com estrutura completa e visuais impressionantes, que conferem aos moradores do Reserva Santa Izabel a certeza de viver em um lugar único. São 333 lotes residenciais, a partir de 412 mO condomínio além de ter um paisagismo brilhante , com arvores de muitas décadas deixando o local fresco e muito agradável, conta com academia, salão de jogos, piscina e um ponto de apoio ao redos da mesma, uma sede maravilhosa e centenária de uma antiga fazenda, quadras poliesportivas, de tênis e beach tenis. Um lugar único e privilegiado, rodeado por uma natureza exuberante e uma área de APP com muito verde, pássaros e natureza. 10 min de Campinas, 5 min de Jaguariúna 1h de Sp capital Lugar privilegiado junto a Natureza! Clube completo dom 1500m2. Uma verdadeira Estrutura de Resort Pronto para você Construir a casa dos seus sonhos. O Complexo conta com a rede elétrica Subterrânea Estação de Tratamento de Esgoto Segurança 24h AGENDE UMA VISITA! 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Com um lindo espelho d’água de 53m x 5m, ele se destaca pelo tamanho e modernidade, além de ser o portal do Circuito das Águas. A água, quando renovada, é armazenada para uso na irrigação. A palavra JAGUARIÚNA é formada por um letreiro de 2 metros de altura e, para realçá-lo, possui uma iluminação noturna com lâmpadas de Led. O Naga Cable Park é uma das principais atrações da cidade. É o primeiro Cable Park da América Latina e, pra quem gosta de emoção e esportes aquáticos como Wakeboard, Wakeskate, Kneeboard e Esqui Aquático, aqui é o lugar perfeito. O local tem estrutura com área verde que é ideal para tomar sol e descansar, mini ramp, quiosque, estacionamento e espaço para eventos. Também tem estrutura com banheiro, bar, restaurante, playground infantil, arquibancadas, vestiários e pronto atendimento. Pra quem busca apenas curtir o local, dá pra passar o dia ali, inclusive alguns finais de semana o local faz eventos com shows. Inaugurado em maio de 2009, o Naga Cable Park foi o promissor na América Latina. Além do sistema de cinco torres, o Cable Park traz 12 obstáculos no lago principal para que os riders possam treinar e executar manobras. Outro ponto é o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat) homologou o tombamento da Estação Ferroviária de Jaguariúna quando completou 70 anos. A importância histórica e material do local foram as principais justificativas para o tombamento. Com o fim do tráfego na linha em 1977, a estação foi desativada e, desde a década de 90, funciona como Centro Cultural e ponto de parada da maria-fumaça, que faz o trecho até a Estação Anhumas, em Campinas. O atual prédio da estação foi inaugurado em 1945 e suas características arquitetônicas neocoloniais agregam ao edifício maior significado entre as demais estações da linha. Atualmente o local é um ponto turístico do município e oferece passeios de trem para a estação de Anhumas, passando pelas de Tanquinho e Carlos Gomes. A cidade era destino do primeiro trecho da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro inaugurado em 1875 sob a denominação Viação Férrea Campinas-Jaguariúna, que foi estendido no mesmo ano por um ramal até a vizinha Amparo. História A primeira estação foi demolida quando da construção da atual estação, inaugurando o trecho Mogiana (Guanabara) e Estação de Guedes (Jaguariúna). Foi entre os anos de 1989 e 1992 que a atual estação passou por um processo de transformação e tornou-se um Centro Cultural, composto por um Museu Ferroviário, uma sala de informações turísticas (CIT), outra para exposição de obras de arte, uma lanchonete e também a rádio municipal. Com isso foram modificadas portas, janelas e houve o fechamento das extremidades laterais do prédio. Uma velha locomotiva foi colocada à sua frente como recordação de uma época de ouro. Em 2006 a construção de um elevado, passando em cima do Rio Jaguari, permitiu que a maria-fumaça chegasse até o Centro (link removido)ÚNA DE ONTEM, DE HOJE, DO FUTURO(Jaguariúna, rio da onça preta em linguagem indígena)A história de Jaguariúna remonta aos tempos do antigo Caminho dos Goyazes, quando por ali passaram bandeirantes, tropeiros e boiadeiros rumo a Goiás e Mato Grosso em busca de ouro. Desbravando os ermos, semearam pousos, entrepostos de provisões e lugarejos que, pouco a pouco, se transformaram em vilas e cidades. Jaguariúna é uma (link removido) roças primitivas floresceram os engenhos de açúcar até meados do século XIX. A implantação de engenhos, tocados por mão de obra escrava, ajuda a alavancar o crescimento do lugarejo. A crise internacional do açúcar, em 1860, faz a cana entrar em decadência. Mas Jaguariúna iria conhecer um novo ciclo de desenvolvimento impulsionado pelo cultivo do café, o ouro negro dos fazendeiros, que na primeira metade do século XIX começou a substituir os canaviais pelos cafezais. Surgia assim uma nova elite brasileira, os barões do café, que iria reinar aqui, e em outros cantos do Brasil, até quase meados do século (link removido) sesmarias a um trem para o futuroNo século XIX, o Coronel Amâncio Bueno, que herdara da família grandes extensões de terras férteis à margem esquerda do Rio Jaguary, doadas em sesmaria pelo rei de Portugal Dom João III aos seus pais, começa a gestar a urbanização desta que viria a ser uma nova e importante cidade (link removido) olho no futuro, transforma parte das terras em colônias para abrigar imigrantes europeus, principalmente italianos, que para cá vieram no final do século XIX, em substituição aos braços escravos, constrói a Vila Bueno, que daria origem à cidade, e abraça os caminhos do progresso trazido pelos trilhos do trem.O transporte sobre trilhos significou para muitas cidades a modernização puxada pelas locomotivas a vapor. Sinônimo de progresso no passado, a cidade não servida por estradas de ferro ficava à margem do desenvolvimento. Mas aonde chegavam as paralelas de aço que às ligavam à Capital, o progresso era garantido. Foi o que aconteceu com Jaguariúna onde se fincou estação ferroviá(link removido), em 1875, a Cia Mogiana de Estradas de Ferro foi instalada na Vila Bueno, com a construção do ramal Campinas Mogi-Mirim, inaugurado pelo imperador D. Pedro II. Em torno da Estação surge um pequeno povoado que seria depois deslocado para um novo local, a Vila (link removido) MOGIANA DE ESTRADA DE FERROOrganizada em 1872, a Companhia Mogyana de Estradas de Ferro e Navegação (assim era o nome primitivo) fazia correr o seu primeiro comboio no dia 3 de maio de 1.875, puxado pela locomotiva “Jaguary', levando cinco carros lotados de ilustres passageiros, inaugurando assim o seu trecho inicial, de Campinas a Jaguary, hoje Jaguariúna.A 27 de agosto daquele ano era inaugurado o segundo trecho, de Jaguary a Mogy-Mirim, com trem especial, no qual ia o Imperador D. Pedro II, acompanhado do Presidente da Província de S. Paulo e outros ilustres. Este trem regressou no dia seguinte a Campinas, atingindo a velocidade de 41 km por hora – grande velocidade para aquela longínqua época. (Fausto Pires de Oliveira, Elementos para a História de São Simão, edição do autor, 1975).Jaguariúna: do papel ao cimentoEm 1894, o visionário Coronel Amâncio Bueno encomenda a primeira planta da cidade e manda erigir sua devoção em uma capela dedicada a Santa Maria, padroeira da cidade, em estilo gótico-bizantino, ambas de autoria do engenheiro Guilherme Giesbrecht. Um povoado cresce em torno da capela. O desejo do Cel. Amâncio, mais do que tijolos e cimento, edificou a nova cidade de Jaguariúna. Porque ela não existiria tal como se consolidou nos dias de hoje, não fosse o traçado urbano ainda que singelo encomendado por ele ao engenheiro alemão, que viera para o Brasil trabalhar na implantação de ferrovias, entre elas, a Companhia Mogyana de Estradas de Ferro. (Veja mais em ARQUITETURA).Em 1894, a Vila Bueno ganha status de bairro do município de Mogi-Mirim. Batizada de Distrito de Paz de Jaguary deve sua origem às fazendas Jaguari (hoje Santa Úrsula), Florianópolis, atual Serrinha, e Fazenda da Barra. Em 30 de dezembro de 1953, Jaguariúna é elevada à categoria de cidade. JAGUARIÚNA DO PRESENTE E DO FUTUROHoje, além de ser conhecida nos quatro cantos do país como a “Capital do Cavalo', por realizar há duas décadas a tradicional festa dos peões, e de inscrever seu nome no mapa do circuito nacional de rodeios, Jaguariúna também integra o Consórcio Intermunicipal do Polo Turístico do Circuito das Águas Paulistas, composto pelos municípios de Pedreira, Amparo, Serra Negra, Monte Alegre do Sul, Lindóia, Águas de Lindóia e Socorro, e o Circuito da Ciência e Tecnologia, formado por Campinas, Limeira, Santa Bárbara D’Oeste, Americana, Monte Mor, Nova Odessa, Sumaré, Piracicaba, Paulínia, Hortolândia e (link removido) à sua localização estratégica, com fácil acesso para três estados brasileiros e ao aeroporto de Viracopos, a partir dos anos 80 o município passou a atrair indústrias de tecnologia de ponta, tornando-se um dos maiores produtores de aparelhos celulares do país, de computadores e equipamentos de telecomunicações, com expressiva participação nos segmentos de bebidas, gêneros alimentícios e farmacêuticos.Não bastassem seus tesouros históricos e culturais, Jaguariúna conta ainda com várias praças, parques, grandes áreas verdes, fazendas e sítios centenários, entre outros atrativos naturais, para quem sabe o valor de repousar no colo da mãe (link removido) de seus bens materiais expressos em edificações centenárias e dos intangíveis – portadores de qualidades simbólicas especiais transmitidos entre gerações – que dão identidade à comunidade jaguariunense. Um legado que rememora os feitos do passado e enraíza a vida das atuais e futuras gerações. Um legado que se quer compartilhar com turistas e (link removido) abrir conosco as portas que levam aos encantos do passado, sem perder de vista a longa história que ainda há à nossa frente. Escrito pelo Prof. Tomás de Aquino, diretor da Casa da Memória Padre Gomes de Jaguariúna.

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