Casa térrea com piscina próximo a praia. Coqueiro de Arembepe
R$ 550.000
  • 273m² Área
  • 3 Quartos
  • 1 Suíte
  • 3 Banheiros

Casa térrea com piscina próximo a praia. Coqueiro de Arembepe

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Endereço não disponível
Arembepe, Camaçari

Chácara/Sítio Referência: 580491009-27

Aquele lugar ideal para morar, veranear e confraternizar os momentos mais especiais em família , amigos e convidados. Esta casa esta localizada em um dos bairros mais conhecidos do Litoral Norte: Coqueiros de Arembepe no loteamento Bosque de Arembepe . Um loteamento bem planejado, com ruas amplas , lotes com 1000m² ( 25 de frente e 40 de fundo) E mais uma ótima área APP na frente com 150m² ( 25x6) Pra você fazer um belo jardim com um pomar . Próximo ao posto da PRF da Estrada do Coco.

Uma casa térrea lajeada rodeada de varanda e gramas , cômodos amplos e bem arejados . Piscina de fibra nova 8 metros , cascata, led e hidromassagem , um deck espaçoso com 12x12 , área gourmet com uma churrasqueira tradicional bem grande de tijolinhos .

São 3 quartos , sendo 2 suítes, 1 banheiro social , sala de ampla conjugada com a sala de jantar , banheiro social , mais uma sala de jantar próximo a cozinha , área de serviço , um quartinho no fundo.

Área gourmet ; Balcão , pia, churrasqueira grande , lavabo , pia e jardim. portão eletrônico , área toda murada.

E o que falar sobre Arembepe ? Um paraíso descoberto . Arembepe foi uma das primeiras bases do Tamar. Originalmente, era chamada Base de Interlagos, pois toda ação de proteção às tartarugas marinhas na região começou por iniciativa dos moradores do condomínio que leva esse nome.
A história de Arembepe vai muito além de uma vila de pescadores, que depois passou a ser mundialmente famosa pela Aldeia Hippie, nos anos 1970. Povoado faz parte do processo de colonização do Brasil, em meados do século XVI, com as primeiras incursões dos padres da Companhia de Jesus. Eram as ações de cristianização e 'aculturação' dos povos originários, neste caso os índios da etnia tupinambá.

Justamente num mês de outubro, 11 anos depois da fundação da cidade do Salvador, e dois anos e cinco meses após a fundação do Aldeamento do Espírito Santos (Vila de Abrantes), foi fundado no ano de 1560 o Aldeamento de Santo Antônio de Rembé.

Situado entre os rios Joanes e Capivara, também conhecido como Rio Caratingui, as terras do Aldeamento do Espírito Santos confrontavam com as povoações denominadas de Moritiba, (Góis Calmon distrito de Simões Filho), Vale do Rio Joanes, Piranema, (Parafuso) Camassary, e com a localidade denominada pelos índios tupinambás de Rembé, ou Arembepe que distava cerca de três léguas (12 quilômetros) do Aldeamento do Espírito Santo e aproximadamente nove léguas (36 quilômetros) de Salvador.

De acordo com o eminente historiador, geógrafo, engenheiro, lexicógrafo e tupinólogo, Theodoro Fernandes Sampaio, e o professor, geólogo, arqueólogo, lexicográfico Luiz Caldas Tibiriçá, reputado como um dos maiores especialistas em línguas indígenas na América do Sul, dizem que as palavras 'Rembé ou Arembepe', apresentam mais de uma interpretação etimológica que possui correlação. Significando as duas palavras na borda da povoação, e embarcadouro.

A referente fundação na condição de aldeamento ocorreu através do padre Luiz da Grã, esse recém-chegado de Portugal para assumir o cargo do segundo Padre Provincial da Companhia de Jesus no Brasil. Grã, que nasceu em 1523 em Lisboa e morre um em 1609 no Colégio Jesuíta de Olinda na Capitania de Pernambuco, teve intensa participação na fundação de diversos aldeamentos e colégios jesuítas no Brasil.

O primeiro ato de Luiz da Grã, após ter se estabelecido em 1560 na Capitania da Bahia de Todos os Santos, foi fundar o aldeamento denominado de Santo Antônio de Rembé. Infelizmente as fontes que nos trazem informações a respeito desta celebração não nos informa, exatamente, a data de sua fundação, mas, registra que a solenidade ocorreu no mês de outubro de 1560.

Neste mesmo ano foi fundada uma igreja no Aldeamento de Santo Antônio Rembé que, possivelmente, foi edificada de madeira e palha. No dia 1 de junho de 1561, Luiz da Grã, batizou naquele aldeamento 113 indígenas e celebrou 11 casamentos. Registros mostram que estavam presentes ao casamento indígenas residentes em outros aldeamentos da região e portugueses residentes em Salvador.

Em uma nova visita ao aldeamento Luiz da Grã, celebrou o casamento de 19 índios, entre eles o casamento de um índio que tinha oito mulheres. Segundo testemunhos dos padres após a concretização do casamento, as outras sete mulheres se afastaram do índio, ficando ele desde então com uma única esposa. O que denota a intervenção dos padres na pratica cultural da poligamia dos tupinambás.

Ainda no ano de 1561, a região do Recôncavo Norte da Bahia já abrigava onze aldeamentos. De acordo com Gabriel Soares de Souza, autor de Tratado Descriptivo do Brasil, escrito em 1587. No ano de 1574, o nobre e navegador português Luís de Alter de Andrade, comandante da nau Santa Clara naufragou em Arembepe, neste fatídico evento morreram mais de 300 pessoas, inclusive o navegador Luís de Alter.

Em 1583, esta região contava apenas com três aldeamentos. Com a extinção de oito aldeamentos, seus territórios passaram a ser ocupados por colonos, e até mesmo pelos próprios padres da Companhia de Jesus dando origem a criação de fazendas de gado, de cana-de-açúcar e outras culturas de subsistência.

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  • Jardim
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