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R$ 990.000
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Sobrado Frontal à venda, Vila Salete, São Paulo, SP - 3 dormitórios, 1 suíte, 3 salas, 2 Banheiros,

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Rua Cirene Jorge Ribeiro, 202
Vila Salete, São Paulo

Casa/Sobrado Referência: PN11486

S br/ do Frontal á venda, muito bem localizado uma das melhores ruas do bairro da Penha, com muita tranquilidade e segurança, com várias e lindas praças para caminhada e exercícios, á 1.800 metros do metrô, fácil acesso a rodovias Fernão Dias, Ayrton Senna e Dutra. 3 dormitórios, 1 suíte, 3 salas, 2 Banheiros, 2 Vagas de Garagem, 200M2. Próximo ao Parque Linear do (link removido)ória do Bairro da Penha:Penha é um distrito na Zona Leste de São Paulo, conhecido pelos vários templos de diversas religiões, s br/ tudo católicos. A arquitetura da região chama a atenção de quem passa pelos bairros próximos à porção central do distrito: é possível ver de construções típicas do século XIX a construções modernas. A constante procura por residências na região[1] fez com que ela se tornasse cada vez mais valorizada e, junto aos bairros do Tatuapé, Jardim Anália Franco, Vila Carrão, Moóca e Vila Prudente (distrito de São Paulo), compõe um conjunto de bairros da Zona Leste com IDH elevado e uma razoável infraestrutura.A Penha é um dos distritos mais antigos do município de São Paulo. A primeira referência oficial a localidade é uma petição em que o licenciado Mateus Nunes de Siqueira obteve uma sesmaria do capitão-mor Agostinho de Figueiredo, a 5 de sete br/ de 1668. No ano de 1682, o padre Jacinto Nunes, filho ou irmão do licenciado, aparece como proprietário e protetor da Nossa Senhora da Penha de França. Seu testamento diz que a dotou com bens e raízes, conforme consta em seu testamento aberto de fevereiro de 1684.A origem da localidade está ligada intrinsecamente à religiosidade, pois seu nascimento se confunde com uma lenda que faz parte da história da fundação do local. Conta-se que um francês, católico devoto, seguia viagem de São Paulo ao Rio de Janeiro carregando consigo uma imagem de Nossa Senhora. Durante a caminhada ele pernoitou no alto de uma colina ainda sem nome (penha significa penhasco, rocha, rochedo), e no dia seguinte retomou seu trajeto até dar por falta da imagem. Assustado, tratou de retornar pelo mesmo caminho e encontrou a estátua no alto da colina. No dia seguinte a estátua sumiu novamente durante o sono do viajante, que entristecido, retornou e encontrou novamente a estátua no alto da colina, o que foi interpretado pelo francês como vontade da santa, que havia escolhido o local para se estabelecer[2].A Igreja de Nossa Senhora da Penha foi finalizada em 1667; foi em torno dela que cresceu o povoamento do distrito. Um século depois, em 26 de março de 1796, a região foi promovida a Paróquia de Nossa Senhora da Penha de França; junto com a Paróquia de Nossa Senhora do Ó, foram as duas primeiras paróquias desme br/ das da Sé. Mais tarde, a paróquia tornou-se freguesia[3].No século XVII, a região era passagem br/ gatória para os viajantes que se deslocavam entre São Paulo, Vale do Paraíba e Rio de (link removido) 9 de julho de 1924 o distrito da Penha foi sede do governo estadual paulista quando Carlos de Campos, presidente do estado, foi forçado a abandonar o Palácio dos Campos Elísios após ser atacado pelas forças revolucionárias durante a Revolução de 1924. Campos ficou instalado em um vagão de trem adaptado, na estação Guaiaúna, até 28 de julho de 1924. [4]Assim como em outros distritos da Zona Leste de São Paulo, na Penha fixaram-se muitas das pessoas que vieram a São Paulo em busca de melhores condições de vida, como italianos, portugueses, sírios-libaneses, japoneses, judeus e nordestinos[5]. De 1920 aos anos 1940 a população penhense saltaria de 6.080 para 56.709 habitantes[5]. Embora fosse no início do século XX um bairro ocupado por uma maioria de pessoas p br/ s, também desfilavam no bairro famílias articuladas aos modismos da elite paulistana, como os Rodovalho, os Vergueiro, os Paiva Azevedo, os Gomes Jardim e os Augusto Camargo[5]. É nessa época que algumas atividades de lazer se popularizam no bairro e se tornam mecanismos de integração social, como a ida ao cinema e as partidas de bocha e de futebol[5].Com o crescimento de São Paulo, a Penha foi testemunha de grandes mudanças no perfil da cidade, no seu ritmo e na sua paisagem[5]. Vizinha de bairros como o Tatuapé, que também tem históricos registros arquitetônicos, mas vive um intenso processo de verticalização[6], a Penha encontra-se numa região sob forte pressão imobiliária [7] [8]. Muitas das construções históricas penhenses resistem à pressão imobiliária, mas nem todas. Construções de grande impacto na paisagem e de relevância na memória do bairro foram desmanchadas para dar espaço a outras, como o Palacete do Coronel Antônio Proost Rodovalho[9], o Colégio Ateneu Ruy Barbosa[10] e, em 2019, o casarão da Rua Antônio Lamanna.O aniversário do distrito é cel br/ do em 8 de sete br/ , dia de Nossa Senhora da Penha, Padroeira do Distrito e do Município de São Paulo. Neste dia há muitas festas e comemorações no distrito, como missa, procissão, quermesse e queima de fogos. Os festejos começam no final de agosto, com uma novena, e terminam no final de sete br/ com o já tradicional encontro dos corais da região.História do Parque Linear do Tiquatira:O Parque Linear Tiquatira, oficialmente chamado de Parque Linear Tiquatira Engenheiro Werner Eugênio Zulauf, é um parque linear localizado no bairro da Penha, Zona Leste de São Paulo, fundado em 2007. É o primeiro parque linear da cidade de São Paulo.O córrego do Tiquatira delimitou por muitos anos a área urbana da cidade, separando-a da área rural. Em 1988 foi inaugurada a Avenida Governador Carvalho Pinto, ligando a Avenida São Miguel até a Marginal Tietê.[1] Entre as pistas dessa avenida surgiu o (link removido) área verde nasceu mediante ao esforço de um morador local conhecido como O plantador de árvores, Hélio da Silva, que ao longo da sua vida plantou mais de 25 mil árvores as margens do córrego Tiquatira e longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, com 320.000 m² de área verde,[2] sua extensão vai do final do viaduto General Milton Tavares de Souza que liga a avenida Governador Carvalho Pinto a Rodovia Marginal Tietê até a avenida São Miguel.[3][4] É considerado o primeiro parque linear de São Paulo, o nome Tiquatira é proveniente do córrego existente dentro do parque.[5][1]O plantio de árvores encontrou resistência por parte dos comerciantes no início, pois acreditavam que as árvores atrapalhariam a visualização dos estabelecimentos comerciais do local. Após várias tentativas de plantio de mudas, que eram destruídas, a insistência de Hélio da Silva resultou na expansão da área arborizada no parque.[2]O parque conta com diversas espécies de flora, incluindo muitas espécies de árvores nativas da Mata Atlântica. Algumas das espécies presentes no local são jequitibá, imbaúba, ingá, pitangueira e jacarandá.[6] Na área do parque funciona também um Clube Escola (SEME) e um Clube da Comunidade (CDC) que cuida de um campo de futebol e uma cancha de bocha. Aos domingos das 10 às 16h há uma feira de artesanato no local.[4]Fazem parte da estrutura do parque quadras poliesportivas, campos de futebol, pistas de Cooper e caminhada, ciclismo e skate, áreas de convivência e um anfiteatro aberto. Uma ciclofaixa de lazer, com 14 km de extensão funciona no entorno do parque aos domingos e feriados.[3]