Você conhece o Controle de Estabilidade Eletrônico (ESC)?
O Controle de Estabilidade Eletrônico, também conhecido como ESC pela nomenclatura em inglês, é a segunda maior inovação de segurança nos veículos logo após o cinto de segurança.
Controle de Estabilidade
O Controle de Estabilidade Eletrônico, também conhecido como ESC pela nomenclatura em inglês, é a segunda maior inovação de segurança nos veículos logo após o cinto de segurança.
Esse mecanismo evita acidentes e até previne o acionamento dos airbags.
De acordo com alguns estudos realizados pelo IIHS (Instituto de Segurança Viária dos Estados Unidos) em 2004 e 2006, esse controle de estabilidade é capaz de reduzir os acidentes fatais em 43%.
Já outros defensores desse mecanismo, acreditam que pode-se reduzir até 80% dos acidentes por derrapagem.
Deu pra perceber a importância né? Então vamos entender melhor sobre o ESC.
Como o ESC é acionado?
Pense que você está em uma rua e aparece uma criança correndo vindo na sua direita e você é obrigado a desviar.
Na hora que virar o volante para a esquerda, claramente não será o suficiente para o desvio, ocasionando um atropelamento.
São em momentos como esse que o ESC entra em ação.
Neste caso, ele iria acionar os freios da roda traseira esquerda alterando o caminho do carro a fim de manter o rumo pretendido, tudo isso automaticamente.
Outra função deste mecanismo, é reduzir a velocidade do motor melhorando ainda mais a sua eficácia em situações de curvas e desvios.
Neste vídeo é possível entender o que ocorre quando é acionado o sistema de Controle Eletrônico de Estabilidade:
Ou seja, ele identifica se o movimento realizado está nas condições normais de direção do motorista, caso contrário entra em ação de forma imperceptível de modo a estabilizar o veículo e evitar possíveis acidentes.
Quando será um item obrigatório?
Segundo o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), tornar o ESC obrigatório foi proposto para o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) e está na Câmara Temática de Assuntos Veiculares.
Após algumas análises, montadoras afirmaram que precisam de cinco a sete anos para se adequarem e implantarem este mecanismo em 100% da frota dos carros produzidos.
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